quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Pare e Pense

"Não seja insubstituível. Se você não pode ser substituído, não pode ser promovido."
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Pare e Pense

"Habilidade sem desafio gera tédio. Por outro lado, desafio sem habilidade gera ansiedade."
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Pare e Pense

"Quando um pai dá alguma coisa para o filho, ambos riem. Quando um filho dá alguma coisa para o pai, ambos choram. "
(Provérbio judeu)

Pare e Pense

"Suas percepções determinam suas prioridades e suas prioridades determinam suas atitudes."
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Pare e Pense

"Nós vivemos juntos como seres humanos racionais ou morremos juntos como idiotas."
(Martin Luther King Jr.)

Crise faz seguro garantia tomar lugar da carta de fiança bancária

SÃO PAULO - O seguro garantia deve tomar o espaço da carta de fiança bancária, na qual o banco assume a qualidade de fiador, devido a restrição de crédito dos bancos por conta da crise financeira internacional. A Unibanco AIG, por exemplo, já sente o aumento de 35% na procura pela modalidade seguro garantia judicial, apenas no mês de setembro deste ano.
Segundo o gerente do seguro garantia da Unibanco AIG, Thiago Moura, se por um lado, a ausência de crédito pode afetar investimentos em algumas obras no setor privado, por outro, aumenta a preocupação das empresas em garantir a finalização de seus projetos, o que gera a maior procura pelo seguro garantia (garante o cumprimento de uma obrigação contratual, seja ela de construir, fabricar, fornecer ou prestar serviços). "Além disso, nossa principal concorrente, a carta de fiança bancária está mais limitada pelos bancos."
De acordo com o diretor de Grandes Riscos da Allianz, Ângelo Colombo, apesar de a restrição de capital aumentar o preço do resseguro mundial e de o nível de exigência, por parte tanto da seguradora como da resseguradora, o seguro garantia será a melhor opção devido à limitação da carta de fiança bancária. Segundo o diretor do ramo de Riscos Especiais da Marítima Seguros, Cláudio Saba, com a incerteza do mercado, a tendência é aumentar a procura pelo seguro garantia. "A demanda provavelmente será maior do que a oferta, elevando o preço do seguro".
Para ele, os riscos que as seguradoras assumem estão vinculados a resseguradores e seus parceiros. Se o parceiro está falindo devido a crise, a resseguradora vai ser atingida, diminuindo sua capacidade e aumentando sua exigência para aceitar riscos.
Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o segmento cresceu 49% de janeiro a setembro de 2008, com prêmios diretos de R$ 324 milhões, contra R$ 218 milhões no mesmo período de 2007.
Para 2009, a JMalucelli espera uma retração no número de negócios e um aumento de custos relacionados a preço de resseguro. Segundo o diretor da empresa, Silvio Honda, o mercado deve crescer no próximo ano em níveis inferiores aos de 2007 (77%) e de 2008 (até agosto de 62%). "Como somos parte de um conglomerado financeiro, liderado pelo Paraná Banco, dono da JMalucelli Seguradora e da JMalucelli Resseguradora, e exploramos a fundo a sinergia com o banco, podemos ter uma situação diferente dos demais players do setor. Para ele, com a crise, o volume de obras do setor público (impulsionado pelo PAC) pode diminuir e afetar o setor de garantia, pois por mais que o governo ajude, existe e questão da 'financiabilidade' e, no momento, o mercado está praticamente fechado para funding.

Proteção sob medida para frotas

O sucesso de qualquer negócio depende de que nada interrompa o seu bom funcionamento. A garantia ideal para manter e proteger os veículos de uma empresa é a contratação de um Seguro Auto Frota, cobertura que protege diversos veículos em uma única apólice, o que pode diminuir o custo nos valores gerais dos itens e facilitar o controle de fluxo de caixa da empresa.
Mesmo instituições públicas já reconhecem a importância de ter uma frota protegida. Recentemente, pela primeira vez em sua história, a Receita Federal paulista fez seguro para seus 178 carros – inspirada em atitude semelhante tomada pelo seu órgão fiscalizador, o Tribunal de Contas da União (TCU), que também fez licitação para proteger seus 52 veículos.
A importância de manter a frota protegida se destaca em cidades como Rio e São Paulo, onde a circulação de veículos maiores foi limitada a determinados horários. Após a medida, já se percebem algumas mudanças, segundo Pedro Pimenta, superintendente de Auto da Allianz:
“Já notamos duas alterações. A primeira é o aumento no pedido de inclusão de veículos comerciais de médio porte (Sprinters, Fiorinos e pick-ups leves) nas frotas seguradas, medida tomada por algumas empresas para não prejudicar o atendimento aos seus clientes. E a outra, infelizmente, é um aumento no número de reclamações de roubos e furtos de veículos e cargas, que ficaram mais expostos à ação de ladrões. Caso não ocorram mudanças, essa restrição de horário de circulação poderá impactar no preço do seguro futuramente, em médio e longo prazos”, explica.
O produto oferecido pela Allianz tem como atrativos bônus diferenciado de até 45%, aceitação de bônus de outras seguradoras, dispositivo antifurto gratuito, opção de franquia reduzida e parcelamento do pagamento em até 7 vezes sem juros ou em até 10 vezes com juros.
Além da Allianz, outras seguradoras oferecem esse tipo de proteção. A Caixa Seguros possui um produto desenvolvido para proteger a frota das instituições públicas, que oferece proteção para o veículo e para os ocupantes, com direito a carro reserva, assistência 24 horas e descontos em centros automotivos e estacionamentos.
O Seguro Auto Frotas da RSA Seguros oferece os mesmos serviços, além de outras vantagens como processo de análise do risco, precificação diferenciada por ramo de atividade da empresa e cobertura para vidros.

Pare e Pense

"Você que está chegando agora para criticar o que está feito, deveria ter chegado na hora em que estávamos fazendo. Assinado: quem fez quando ninguém sabia fazer."
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Pare e Pense

"Na era em que vivemos a única vantagem competitiva é a habilidade em aprender mais rápido."
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A embriaguez e o seguro

Sylvio Capanema de Souza
Desembargador, foi vice-presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que exonera a seguradora do pagamento de seguro de vida à viúva cujo marido morreu em acidente de carro quando dirigia embriagado é solidamente amparada em lei e atua como um seguro do seguro, preservando um sistema que interessa a todos. Afinal, dirigir embriagado é um agravamento tão intenso do risco segurado que o ato se aproxima de atitude quase dolosa de quem deseja causar um dano, retirando, portanto, do segurado o direito à indenização.
Mutualismo e solidariedade são o alicerce em que se sustenta a técnica do seguro. Por esses princípios, pessoas submetidas aos mesmos riscos contribuem com pequena parcela do patrimônio para constituir um grande fundo, do qual se retirará o necessário para restaurar o patrimônio daquele que, escolhido pelo azar, venha a sofrer o sinistro. Conscientes de sua falibilidade, as pessoas procuram se proteger também contra as próprias condutas culposas, garantindo o ressarcimento daqueles a quem, por negligência, imprudência ou imperícia, tenham causado danos.
Se o acidente de carro decorre de culpa do segurado, por ele confessada, ainda assim a seguradora terá que pagar os danos sofridos por ele e pelo terceiro, que foi vítima de sua conduta. Há situações, entretanto, em que a culpa do autor do dano é de tal maneira grave que se torna irmã siamesa do dolo, com ele se confundindo. É o que a doutrina penal chama de dolo eventual ou culpa consciente. Daí a razão de estabelecer o artigo 768 do Código Civil que “o segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o risco objeto do contrato”.
Como os prêmios pagos pelos segurados constituem-se em um fundo administrado pela seguradora, é evidente que não se poderá indenizar danos decorrentes de atos dolosos, sob pena de uso indevido das reservas desse fundo, colocando em risco o seu equilíbrio financeiro. O suicídio, por exemplo, cometido pelo segurado nos dois primeiros anos de vigência do contrato de seguro de vida, exonera a seguradora de pagar a indenização ao beneficiário por ele indicado.
Igualmente, a boa-fé objetiva, que hoje inspira toda a teoria dos contratos, não toleraria que se pagasse a indenização, por exemplo, àquele que ateou fogo ao prédio que havia segurado contra incêndio. Se assim se admitisse, o seguro converter-se-ia em meio infalível de enriquecimento ilícito, com flagrante e injusto prejuízo aos demais participantes do fundo constituído pelos prêmios pagos pelos segurados.
Aquele que faz um seguro de vida e, no curso do contrato, comete a indesculpável conduta de dirigir embriagado, coloca em risco sua própria integridade física e a de terceiros, agravando, com essa conduta, o risco coberto pela apólice de seguro. A mesma situação ocorreria se alguém celebrasse contrato de seguro para acidentes pessoais, sendo comerciário, e depois se tornasse motociclista do globo da morte de um circo, sem comunicar à seguradora o agravamento do risco a que estava exposto.
Como administradora do fundo do seguro, a seguradora tem o dever legal de recusar o pagamento de indenizações que não se refiram a riscos expressamente cobertos, ou de danos que decorram de atos dolosos do próprio segurado, ou com deliberado agravamento do risco declarado. Sem rigoroso controle dos sinistros que devam ser indenizados, a conseqüência inevitável e perigosa é a redução das reservas do fundo, que pode chegar à falta de recursos para cobrir indenizações devidas aos participantes. Outra conseqüência igualmente nociva é que o pagamento indiscriminado de indenizações provocará o aumento do valor dos prêmios, em razão dos reflexos nos cálculos atuariais, impossibilitando que todos tenham acesso ao sistema.
No momento em que a sociedade assiste, perplexa e assustada, ao recrudescimento dos acidentes de trânsito, que ceifam mais vidas que muitas guerras, e quase sempre jovens e inocentes, com incalculável custo social e sofrimento, a lúcida decisão do STJ merece ser duplamente aplaudida. Além de sua densidade social, há de provocar um salutar reflexo no mercado segurador, fortalecendo o sistema e purificando-o eticamente. Daí a sua interpretação como uma espécie de seguro do próprio contrato de seguro, para evitar ruinosas distorções, decorrentes da indevida conduta de alguns dos segurados.

Seguro contratado através de Corretor é caro?

Fonte ou Autoria é : Armando Luis Francisco
21-Out-2008


Li uma reportagem de um veículo de comunicação intitulado “ METRO (Ô)” – 17 de Outubro de 2008 –
recebida por e-mail, com o seguinte título: “ Corretagem encarece o seguro em até 25%. Informando que uma Associação de Consumidores havia detectado que o valor cresce de 10% a 25% quando o seguro é comercializado através de um corretor. Entretanto, há, no mínimo, o desconhecimento do que realmente acontece quando o seguro é contratado com o profissional da corretagem. Sendo que essa inverdade deve refletir dois objetivos aqui: - Primeiro: Direito de resposta por prejuízo e danos. Porque num assunto como este, observado com parcialidade, a opinião de todos os envolvidos, antes da publicação do texto, traria menos prejuízo ao consumidor final e corretor de seguro.- Segundo: O corretor é um profissional considerado indispensável nas relações entre Seguradores e consumidores. Porque consegue esclarecer não só a metodologia científica utilizada para os produtos deste mercado; bem como, oferecer a melhor opção para os clientes.A própria matéria reuniu algumas evidências da necessidade do corretor. Ela mostra, por exemplo, a necessidade de perfil na maioria dos contratos. Mas será somente isto que distingue a necessidade do profissional no contrato? Creia, não é. São tantas as variantes, que é necessário disponibilizar algumas centenas de horas para conhecer um pouco deste mercado.Mas o fato maior não se aplica a isto. Aplica-se a inverídica chamada. Pois, segundo a mente de quem desenhou as palavras do texto, um produto custaria até 25% mais barato sem o corretor. Afinal, isto é verdade? Há um simples cálculo de multiplicação do valor do Prêmio a pagar pela comissão do corretor?A maioria das vezes, contratar seguro através de um corretor É MAIS BARATO do que contratar sem ele.Isto, porque o corretor recebe alguns diferenciais, como:- Condição comercial diferenciada do balcão da Seguradora . Chegando até mesmo a 50% DESCONTO no prêmio de seguro.- Descontos por Renovação Protegida, do próprio corretor. Sendo uma forma de fidelização com o próprio profissional corretor.- Pontuação ou bonificação de produção, que se resume em prêmios que o corretor tem a sua disposição, para usar na apólice de seu segurado. Podíamos resumir isto, como um valor que a Seguradora deposita como crédito na conta do corretor e ele transfere, na forma de desconto daquele valor, no preço que o segurado iria pagar naquela seguradora. Isto não é bom? È como se a Seguradora pagasse para tê-lo na sua carteira e somente com o Corretor.- Taxação diferenciada.- Etc;Além disso, o corretor de seguros não pode ser empregado de uma seguradora, para que ele ofereça diversas opções das diversas seguradoras, de um produto que tenha as características reais de seu segurado, além, é claro, da melhor opção de preço.Poderíamos afirmar que contratar seguro com corretor seria uma das regulamentações que o Governo Federal deveria melhor entender e estimular. São tantas as vantagens para o segurado, que poderíamos ousar dizer que :- “ Sem Corretor, Não é SEGURO”.Por exemplo: - Quem vai ser chamado na hora do Sinistro? Seria o jornalista que escreveu a referida matéria? Ou seria a secretária eletrônica da Seguradora? Quem sabe o balconista?E ai, reflete outra pergunta: - Será que eles entendem de Seguro?O corretor de seguro conhece os seus clientes e responsabiliza-se por eles. O Corretor de Seguros procura a melhor condição para eles. Ele mesmo não admite erros. Podendo acreditar em sua disposição diária e ininterrupta para atender os segurados. Além do que, todas as vantagens e facilidades do dia a dia de cada pessoa. O corretor, portanto, é UM ANJO DA GUARDA.Entretanto, contratar seguro sem corretor, é um erro para o consumidor. Se contratado em banco, tem hora para se dirigir a agência. Não atende depois do horário, sábados, domingos e feriados. Se houver greve, ih, complicou. Mas pior do que isto, são os erros de contrato, com a anuência do segurado; ele assina o contrato e se responsabiliza por isto, mesmo que desconheça os mecanismos técnicos, atuários e legais de uma proposta de seguro.Outra colocação importante e que deve ser pesada pelo consumidor: - Imagina ouvir que o pagamento da indenização não será paga porque o contrato foi mal formulado e com algum erro de informação na proposta. Seria o caos, não seria? Pois é nessas horas que o corretor te tranqüiliza. - Imagine que na hora do sinistro, você, consumidor, é quem vai ter que informar o sinistro; e cuidado para não errar. Pois vai ser sem qualquer orientação.- Imagina que não são poucos os segurados que se frustraram por terem feito o seguro sem corretor e, agora, pagam qualquer preço por uma ajudinha dele.Além do mais, o corretor só recebe uma comissão pela venda do seguro e atende você, sem qualquer custo, sempre que desejar.No contrato de seguro há dois profissionais capacitados que te ajudam: - O Corretor quando contrata e quando reivindica a indenização. - O advogado, quando, geralmente, o seguro é contratado sem o corretor e precisa lutar na justiça para receber pelo que pagou.Portanto, se eu pudesse definir quem escreveu a matéria, diria que ele IGNORA o papel fundamental dos corretores, na relação dos contratos de seguros. Pois há mais que preço nessa intermediação. E, como escrevi anteriormente, COM CORRETOR, VERIFICANDO TODOS OS BENEFÍCIOS, É SEMPRE MAIS BARATO!







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Pare e Pense

" O poeta possui coração mas não tem poder. O tirano tem poder mas não tem coração. O verdadeiro líder possui ambos."
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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Seguro Imobiliário é aposta para 2009

SÃO PAULO - Apesar da crise financeira internacional, representantes do mercado de seguros estão otimistas em relação ao seguro de crédito imobiliário brasileiro, no próximo ano. Segundo Murilo Chaim, diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o órgão já recebeu três empresas (seguradoras e resseguradoras) internacionais interessadas em introduzir novos produtos voltados a o esse nicho no país. "Vamos adotar uma regulação que atenda todos os players do mercado", afirma.
Para Renato Russo, vice-presidente de Vida e Previdência da SulAmérica, o seguro de crédito imobiliário é prioridade no governo brasileiro. "Isso vai permitir uma explosão deste mercado nos próximos 15 anos", afirma. Segundo Russo, essa iniciativa, vai ajudar a classe C (maior parcela da população) a financiar quase 100% do imóvel. Para ele, o seguro de crédito imobiliário demanda diversificação de riscos. "Essa diluição de riscos ficará certamente por contas das resseguradoras."
Segundo Javier Ismodes, diretor de Desenvolvimento de Negócios da seguradora Genworth Financial, a companhia está interessada em atuar no seguro de crédito para jovens e para a baixa renda no Brasil, e desde fevereiro deste ano, negocia a proposta com o governo. "Queremos incentivar os bancos a oferecerem crédito com menor medo de risco", afirma. Para ele, a Susep apresenta capacidade técnica para esse tipo de operação. "Apostamos no potencial brasileiro, que poderá atingir níveis maiores do que o México, onde já atuamos", projeta o executivo.
De acordo como Alejandro Rivero Andreu, presidente e CEO da Genworth Financial no México, o mercado hipotecário mexicano movimenta US$ 23 bilhões, com os benefícios do seguro de crédito imobiliário. "Adaptamos experiências dos EUA e União Européia", afirma.
Para José Pereira Gonçalves, superintendente técnico da Abecip, o mercado de capitais também é um fator importante para viabilizar securitização dos títulos imobiliários na segunda fase do crédito. "Criado há nove anos, apenas há quatro esse mercado vem se desenvolvendo no Brasil", diz.
Adriana Peres

Pare e Pense

"Um dos segredos do sucesso é aprender a fazer mais com menos."
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Pare e Pense

"Paciência e persistência são características que diferenciam o profissional do amador. O amanhecer só vem depois da noite toda ter passado."
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Sincor - RJ prepara festa para os Corretores de Seguros

Sincor-RJ prepara uma grande festa para comemorar o Dia do Corretor de Seguros. O evento de gala está marcado para sexta-feira, dia 17 de outubro, no prestigiado Porcão Rios. Será servido, na ocasião, um jantar para 1.500 corretores de seguros.A procura foi tão intensa que todos os 1.500 convites distribuídos na sede do Sincor-RJ se esgotaram em apenas dois dias.Vale lembrar que, hoje, estão em plena atividade no Rio de Janeiro 6.862 corretores de seguros pessoas físicas. Isso significa que 22% profissionais do estado estarão presentes na festa do Sindicato, um percentual bastante expressivo e dificilmente igualado.

Susep garante Brasil descolado da crise

Data: 13.10.2008 - Fonte: Fenacor

O superintendente da Susep, Armando Vergílio, garante que não há nenhuma preocupação a respeito de perdas do mercado segurador brasileiro com a crise financeira mundial. Lembra Vergílio que a regulamentação brasileira é bastante rigorosa e não admite especulação com as reservas técnicas das seguradoras. Além disso, a Susep está atenta para não deixar ninguém transgredir as regras, bem como a Lei das S/A. E o órgão sempre está empenhado em aperfeiçoar o controle do mercado, com a adoção de melhores práticas de governança corporativa. Fonte: Monitor Mercantil

Carência de Planos posta em xeque

Data: 13.10.2008 - Fonte: Folha de Pernambuco Economia PE

A proposta de portabilidade de carências de planos de saúde, da Agência Nacional de Saúde (ANS), que está sendo disponibilizada para consulta pública até o dia 17 de outubro, no site www.ans. gov.br, está causando polêmicas entre os órgãos de defesa do consumidor. De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a abrangência da portabilidade contempla, apenas, 13% dos usuários. “Se com a portabilidade o objetivo é assegurar a opção de consumo e a concorrência no mercado, a proposta da ANS é um equívoco. As barreiras são tantas que poucas são as pessoas que poderão utilizar os serviços”, criticou a advogada do Idec especialista em planos de saúde, Daniela Trettel.Com a portabilidade, os usuários de planos de saúde terão direito de trocar de uma operadora para outra sem que seja necessário o cumprimento de uma nova carência, já que esse período foi cumprido no plano de origem. Mas, para Daniela, o atual modelo da proposta beneficia, apenas, as operadoras e acaba prejudicando o consumidor, que antes da elaboração do documento reivindicou por melhorias em relação aos planos como, por exemplo, a inclusão dos que têm contratos firmados com operadoras que oferecem planos coletivos, ou empresariais, e que não serão contemplados com a medida.“Não faz sentido deixar de contemplar as pessoas que têm planos coletivos, o que representa 72% do total dos contratos. Quando essas pessoas se aposentam, acabam perdendo o benefício. Quando eles tentam passar para o plano individual oferecido pela mesma empresa, precisam cumprir um novo prazo de carência e a ANS pecou por ter em mãos a oportunidade para resolver o problema, mas não fez”, enfatizou.Outras observações negativas apontadas pela especialista foram: só serão beneficiadas as pessoas que têm contratos individuais firmados depois de janeiro de 1999; para ter direito à portabilidade o usuário deve ter que ficar no plano inicial no período de dois a três anos e só pode exercer a mobilidade de um plano para outro uma vez por ano e no intervalo de um mês. “Além disso, a portabilidade não permite que o usuário mude para qualquer plano de acordo com sua preferência. Só pode trocar se o plano for similar e se tiver a mesma faixa de preço que o anterior”, concluiu.

Pare e Pense

"O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência." (Henry Ford)

Pare e Pense

"Prosperidade é a habilidade de funcionar sem esforço e convenientemente neste universo, tendo ou não dinheiro."
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Pare e Pense

"Paciência e persistência são características que diferenciam o profissional do amador. O amanhecer só vem depois da noite toda ter passado."
(?)

Seguro Condomínio, mudanças à vista

Termina no próximo dia 17 de outubro o prazo dado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) para receber sugestões e alterações no atual texto do seguro obrigatório de condomínio, estabelecido pelas leis 4.591/64 e 10.406/2002 do Código Civil. O processo foi instituído em sistema de audiência pública e tem como objetivo que o setor possa chegar a uma melhor definição do que é garantia básica simples e do que é garantia básica compreensiva nesse tipo de seguro.
Hoje, a garantia básica simples define que os riscos mais simples são aqueles cobertos com maior freqüência, como as coberturas de incêndio, queda de raio e explosão. Já a básica compreensiva é mais ampla, voltada para quem opta por uma cobertura do tipo All Risks, embora não defina em detalhes que riscos são esses.
Esse é um mercado antigo, onde operam alguns players, como Allianz, Marítima e Porto Seguro, mas que a cada ano vem ganhando espaço e novos clientes. Entre as 20 maiores seguradoras que oferecem o produto condomínio, a Allianz é a líder. Os números mostram isso: a cada mês, são R$ 3 milhões em novos seguros. Nos oitos primeiros meses de 2008, houve um crescimento de 16% nas vendas do produto Allianz Condomínio.
Quem também opera nesse segmento é a Porto Seguro, que enquanto aguarda a definição da Susep promove ações visando a uma maior conscientização de seus segurados quanto ao risco de acidentes. É o caso da parceria “Casa Segura”, firmada com o Instituto Brasileiro do Cobre (Procobre Brasil), firmada em maio deste ano, com o objetivo de aumentar a conservação das instalações elétricas e evitar gastos e acidentes. É oferecido um desconto de 25% no prêmio para os condomínios segurados do Estado de São Paulo que fizerem um mapeamento de suas redes elétricas.
Os interessados em enviar contribuições para a atual lei podem encaminhar um e-mail para coleg@susep.gov.br. Este endereço está protegido contra spam bots. Por conta disso, o Javascript deverá estar ativado para poder visualizar o endereço de e-mail, utilizando quadro padronizado que é encontrado na página da Susep (www.susep.gov.br).

Porto Seguro: Check-up Primavera

Data: 10.10.2008 - Fonte: RTJSA

A Porto Seguro iniciou no Rio de Janeiro o "Check-up Primavera". O serviço consiste numa revisão gratuita de diversos itens nos veículos de clientes Porto Seguro Auto, com o objetivo de proteger motoristas e passageiros contra possíveis quebras, acidentes e multas. Para realizar o check-up, que está disponível até o dia 31 de outubro, é preciso apresentar o Cartão do Segurado no Centro Automotivo Porto Seguro (CAPS) localizado na Rua Voluntários da Pátria, 40 - Botafogo.Nos CAPS, os segurados Auto poderão executar gratuitamente os seguintes serviços: cristalização do pára-brisa; revisão de luzes (lâmpadas externas) e regulagem de foco dos faróis; diagnósticos em bateria e alternador, óleo do motor e filtros, suspensão e direção, sistema de freios e rodízio de pneus.Os segurados que participarem do Check-up Primavera Porto Seguro terão como benefício gratuito o alinhamento de direção computadorizado do automóvel (apenas para veículos de passeio, pick-ups, veículos esportivos e táxis). Durante o check-up os motoristas poderão ainda medir a quantidade de poluentes emitida por seus veículos. "A poluição atmosférica é um problema que afeta todos os cidadãos e a solução pode ser de cada um. Ao passar pelo Check-up e fazer a análise de emissão de poluentes, o motorista contribui para a melhor qualidade de vida da população", afirma Marcelo Sebastião, diretor do Porto Seguro Auto.Localizados em diversos Estados do Brasil, os Centros Automotivos Porto Seguro (CAPS) possuem uma estrutura completa para atender os segurados.

Pare e Pense

Em vez de dizer: "isto não pode ser feito", continue questionando o seu cérebro: "Como isto pode ser feito?"

Código de Ética dos Corretores de Seguros tem adesão expressiva

Corretores de seguros de todo o país estão atendendo ao chamado da Fenacor e aderindo ao recém-criado Código de Ética da profissão. Lançado ao final de setembro, o documento conseguiu a expressiva adesão – que é voluntária - de quase três mil corretores em apenas dez dias. Os números animaram o presidente da Fenacor, Roberto Barbosa, que espera atingir uma adesão de 90% dos profissionais do mercado até o fim de 2008.
O lançamento do Código de Ética teve direito a uma campanha de âmbito nacional estrelada pelo ator Tarcísio Meira, com o objetivo de incentivar o consumidor a procurar o corretor que tenha o selo de adesão ao Código de Ética para assessorá-lo na contratação do seguro. A campanha, que terá a duração de um ano, foi lançada em um programa de cinco minutos, veiculado em rede nacional pela Rede TV, e está sendo veiculada ainda em uma revista de circulação nacional e na mídia especializada. Estão previstas ainda outras ações paralelas, tais como a publicação de listas de adesões nos jornais dos Sindicatos dos Corretores de Seguros (Sincor's), mala direta com detalhes da campanha, cartazes espalhados por bancos e seguradoras e distribuição de pins e de selos para quem aderir.
Uma pré-adesão pode ser feita rapidamente no site www.fenacor.com.br. Lá, o corretor pode ler o conteúdo, assinalar ter feito a leitura e aceitado os termos do código, preencher alguns dados e aguardar o recebimento da confirmação via e-mail. Em torno de 15 dias, o certificado estará disponível no Sincor ou na Delegacia do Sindicato que forem mais próximos. Ao recebê-lo, o corretor deve assinar a sua adesão no formulário que consta do livreto do Código de Ética, destacar o formulário e devolver para quem o atendeu.
A adesão também pode ser feita quando o corretor for pegar a sua nova carteira nos Sindicatos, após realizar o recadastramento, que deve ser feito até o dia 30 de novembro para pessoas físicas – para as empresas o prazo vai de 1º de fevereiro a 31 de julho de 2009. Entre as novidades está a nova carteira de identidade profissional, que será feita em PVC. O recadastramento e a emissão da carteira serão livres de ônus para os corretores de seguros

Porto Seguro inova no socorro de motocicletas

Data: 09.10.2008 - Fonte: Seguros.inf

Companhia conta com equipamento específico para atender segurados de São Paulo e Rio de Janeiro; Atendimento diferenciado acelera o processo de remoção e protege a moto Guincho especial para motosOs proprietários de motocicletas seguradas pela Porto Seguro contam com uma exclusiva novidade em caso de socorro por panes ou acidentes. Trata-se de um guincho especialmente desenvolvido para a remoção de veículos de duas rodas, que respeita suas proporções e design característicos. Segundo Marcelo Sebastião, diretor do Porto Seguro Auto, este é mais um benefício para facilitar a vida do segurado. "Remover motocicletas requer cuidados especiais, um tanto diferentes daqueles empregados aos automóveis. Com o uso do equipamento adequado, projetado unicamente para esse fim, a remoção de uma moto torna-se mais ágil", destaca Marcelo.Essa nova solução está disponível, inicialmente, para os clientes da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro. "O retorno por parte de nossos clientes tem sido positivo", adianta Marcelo. "Os demais guinchos da Porto Seguro, utilizados normalmente para remoção de carros, também receberão equipamentos auxiliares, igualmente adequados para uma remoção mais segura das motos", ressalta.O Porto Seguro Auto oferece cobertura para motos a partir de 90 cilindradas, desde que o ano/modelo seja no mínimo 2005 (inclusive) e tenha uso particular. Quem contrata um seguro de moto com a Porto Seguro pode usufruir do Porto Socorro Básico: Serviço 24 horas de guincho, assistência de falha mecânica, elétrica, pane seca (falta de combustível), chaveiro e socorro por danos aos pneus. O cliente também pode usufruir dos Serviços à Residência, com mão-de-obra gratuita para reparos hidráulicos e elétricos, desentupimento, substituição de telhas e serviço de chaveiro.Além do Porto Socorro Básico, segurados de motos obtém desconto em oficinas especializadas na execução de diversos serviços, como troca de óleo, cristalização, revitalização, enceramento e polimento de pintura; e troca de pastilhas.

Pare e Pense

"Eficiência é fazer bem-feito, e eficácia é fazer o que precisa ser feito."
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Melhor Seguradora em 2008

Data: 08.10.2008 - Fonte: Gazeta Mercantil Capital Aberto SP

A Bradesco Seguros e Previdência, líder de mercado no País, foi escolhida pela revista World Finance como a melhor empresa de seguros da América Latina em 2008. De acordo com a publicação britânica, a companhia foi selecionada pelos índices de solidez e crescimento em todos os segmentos, com destaque para a atividade de previdência privada. O diretor financeiro da seguradora, Samuel Monteiro dos Santos, disse, em entrevista à revista, que o desempenho do mercado segurador brasileiro continuará em expansão nos próximos anos.
(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 8)

Pare e Pense

"É mais fácil mudar a natureza do plutônio do que mudar a natureza maldosa do homem."
(Albert Einstein)

Pare e Pense

"Sucesso é não só fazer o que você gosta , mas também gostar do que faz."
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Pare e Pense

"Se você estiver dando ao outro mais do que está pedindo de retorno, sua capacidade de influenciar estará garantida."
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Pare e Pense

"Procure entender os argumentos do outro, principalmente quando você não concorda com o que ele diz."
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Pare e Pense

Se você quer um ano de prosperidade, cultive trigo.Se você quer dez anos de prosperidade, cultive árvores.Se você quer cem anos de prosperidade, cultive pessoas.
(Provérbio Chinês)

Pare e Pense

"Estarmos juntos: é um começo. Continuarmos juntos : é um progresso . Trabalharmos juntos: é a chave do sucesso."
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Pare e Pense

"Ser humilde com os superiores é uma obrigação, com os colegas é uma cortesia, com os inferiores é uma nobreza."
(Benjamin Franklin)

Pare e Pense

"O seu comportamento depende do seu estado mental, e o estado mental pode ser alterado, se você muda o pensamento."
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Um bom ano

Os brasileiros descobriram na previdência privada uma importante alternativa de investimento para garantir um futuro mais tranqüilo. São, hoje, perto de 9 milhões de participantes e, somente em 2007, 1 milhão de investidores fizeram novos planos. No primeiro semestre de 2008, os fundos de previdência privada tiveram captação recorde de R$ 15,3 bilhões, um aumento de 23,3% em relação ao primeiro semestre de 2007, de acordos com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), entidade que reúne 89 empresas do setor.
"O mercado está em franca expansão", comemora Juvêncio Braga, diretor de vida e previdência da Caixa Vida e Previdência, uma das principais operadoras do mercado, que acusou um crescimento das contribuições de 20% neste ano. Nas outras administradoras, o otimismo também impera, com taxas de expansão iguais ou maiores do que as da Caixa. No Bradesco, houve um aumento de 20% na captação em 2008. No Unibanco, o crescimento, apenas no segmento pessoa física, foi de 50%. No HSBC, o percentual foi de 111%.
Na Brasilprev, do Banco do Brasil (com participação acionária do Principal Financial Group e do Sebrae), o crescimento das contribuições foi de 31,3% e os ativos sob gestão atingiram R$ 18,3 bilhões no final do primeiro semestre, um valor 30,4% superior ao de igual período do ano passado. "Em apenas 76 dias, a Brasilprev ampliou o volume de ativos sob sua gestão em R$ 1 bilhão", comemora Tarcísio Godoy, presidente da empresa.
O crescimento econômico tem favorecido enormemente a previdência privada. Com a expansão do emprego e da renda, tem sobrado mais dinheiro para o brasileiro investir. Além disso, a estabilidade econômica proporciona uma visão de longo prazo. As pessoas começam a olhar para o futuro - e percebem que viverão mais e a aposentadoria do INSS não será suficiente. Os fundos de previdência privada surgem como alternativa primordial nesse cenário, principalmente por conta das vantagens fiscais, na redução de impostos imediata ou futura. "Esses benefícios fiscais ficam cada vez mais claros para o investidor", afirma Braga.
Com isso, os planos de previdência têm se mostrado razoavelmente resistentes a turbulências. Enquanto os fundos de investimento, como um todo, tiveram saques líquidos de R$ 20,3 bilhões em julho (e R$ 10,7 bilhões no acumulado do ano), a captação líquida dos fundos de previdência ficou positiva em R$ 396,8 milhões no mesmo mês (e R$ 10,7 bilhões no ano). "Esse é um fato fenomenal. O investidor amadureceu e consegue entender que a volatilidade momentânea não o afetará no longo prazo", diz Antonio Cássio dos Santos, presidente da Fenaprevi.
Os administradores de fundos de previdência têm percebido que os investidores deixam cada vez mais tempo o seu dinheiro no investimento. Na Unibanco AIG, por exemplo, há uma permanência de 98% do saldo, se considerados os últimos 12 meses, nos produtos considerados de aposentadoria. Os resgates são maiores naqueles fundos criados para quem apenas quer diversificar a carteira e fazer contribuições esporádicas - como o caso de quem recebe um bônus ou aplica num plano de previdência com objetivos de médio prazo.
Há muitos estímulos para o investidor deixar o seu dinheiro nos fundos de previdência por mais tempo. Em primeiro lugar, muitos fundos têm liquidez mais restrita - só podem ser resgatados a cada 60 dias. Em segundo lugar, há um limite de 49% para aplicação em ações, o que acaba por restringir a volatilidade dessas aplicações. Em terceiro, nos planos empresariais, em que o funcionário e empresa entram com aportes, quase não há saques. Em quarto lugar, cada vez mais os investidores aderem à tabela regressiva, em que a alíquota do Imposto de Renda diminui com o tempo de permanência no plano. Se o dinheiro for resgatado antes de o plano completar dois anos, a alíquota é de 35%. Mas esse percentual vai caindo ao longo do tempo até chegar a 10% nos resgates acima de dez anos. No Bradesco, a proporção de investidores que aderem hoje à tabela regressiva é de 30%, o dobro em relação a 2004, quando a opção por esse regime tributário foi criada.
No entanto, não dá para dizer que os fundos de previdência são totalmente imunes à crise. Na HSBC Seguros, por exemplo, houve uma queda de 8% nas vendas novas no mês de agosto - além de uma taxa de 5% de resgate e uma redução em 10% na arrecadação dos planos já existentes. "Não foi um percentual significativo. Mas algumas pessoas ainda verificam a variação na bolsa e confundem. No longo prazo, a bolsa sempre ganha", avalia Fernando Moreira, CEO da HSBC Seguros. Braga, da Caixa, acredita que uma boa maneira de resolver essa questão é mudar a forma de divulgação dos fundos de previdência. "Se é um investimento de longo prazo, por que se preocupar com as cotas diárias e comparar com a rentabilidade do CDI?", questiona.
Outro efeito da crise foi um aumento de conservadorismo. Na maior parte dos administradores de fundos de previdência privada, pode se sentir uma mudança no perfil médio das aplicações, com maior concentração na renda fixa. Na Bradesco e Vida Previdência, hoje o percentual dos novos planos em renda variável não passa dos 10%. Há dois anos, chegava a 30%. "Para quem já tem PGBL e VGBL, a mudança é bem pequena, mas, nas novas aplicações, as pessoas têm procurado a renda fixa", afirma Marco Antonio Rossi, presidente da Bradesco Vida e Previdência. Mas há exceções. Na Unibanco AIG Seguros e Previdência, a procura por fundos com perfil moderado/agressivo cresceu 50%. Na Brasilprev, a participação dos fundos compostos (que contêm ações) passou de 7% em janeiro de 2007 para 39% em julho de 2008.
A mudança de perfil e comportamento dos clientes indica uma consistência cada vez maior. As pessoas estão ingressando mais cedo nos planos de previdência e fazendo aplicações mais polpudas. Há cinco anos, diz Rossi, a média etária era de 40 anos na Bradesco Vida e Previdência. Atualmente, está na faixa dos 35 anos. O valor médio das contribuições mensais é hoje de R$ 280, um crescimento de 30% em relação a quatro anos atrás. "Os brasileiros estão percebendo que, se quiserem uma proteção no seu futuro, têm que optar pela previdência privada", afirma Rossi.
Cada vez mais sofisticados, os administradores de fundos PGBL e VGBL lançam produtos para grandes investidores e, ao mesmo tempo, planos populares, para atingir a emergente classe C. "É lógico que as pessoas de alta renda têm maior capacidade de poupança, mas a previdência também vem interessando à baixa renda. Nosso desafio é continuarmos aproveitando a oportunidade de crescimento na Classe C", diz o presidente da Bradesco.
Na Brasilprev, há planos a partir de R$ 25. A empresa calcula que 5 milhões dentre 26 milhões de clientes do Banco do Brasil são propensos a fazer um plano de previdência. Mas, hoje, apenas 2 milhões são clientes da administradora. "Demora um pouco para esses planos atingirem a baixa renda, mas acredito que o mercado vai continuar crescendo à taxa de dois dígitos", afirma Tarcísio Godoy, presidente da Brasilprev. A HSBC Seguros pensa em criar planos de previdência popular e microprevidência. Enquanto o primeiro seria mais voltado às classes B e C, o segundo atingiria às classes D e E. A idéia é não só trabalhar com parcelas mensais baixas como facilitar o acesso ao produto, por meio de diversos canais, como o celular.
Entre as novidades bem-sucedidas criadas recentemente, vale destacar os planos para menores e os planos de ciclo de vida. Os planos para menores têm os maiores índices de crescimento do mercado. De acordo com dados da Fenaprevi, eles tiveram uma expansão de 39,77% no primeiro semestre, em relação à igual período do ano passado, com captação de R$ 959,6 milhões. Os planos batizados de "ciclo de vida" também têm agradado.
Fonte: Valor Econômico, 25/08/08

Pare e Pense

"Atingir um objetivo que você não tem é tão difícil quanto voltar de um lugar para onde você nunca foi." (?)

Pare e Pense

"Mantenha em todos os momentos a opção de ser saudável. Saúde é, antes de tudo, um estado de espírito."

Setor de seguros blindado contra a crise

Data: 24.09.2008 - Fonte: Gazeta Mercantil

O perfil conservador de administração de recursos das seguradoras brasileiras e um conjunto de regras bastante rígido ajudaram a blindar o mercado de seguros do País, enquanto o American International Group (AIG) mergulhava na crise financeira internacional. Impedidas de usar os recursos de prêmios de seguros dos clientes e até mesmo de seus ativos em aplicações arrojadas do mercado acionário e no exterior, as seguradoras são obrigadas a optar por investimentos de baixo risco. Até junho deste ano, 98% dos ativos das companhias estavam depositados em títulos de renda fixa, enquanto apenas 2% se concentravam em ações. "Há muitas restrições, como diversificação de aplicações entre vários papéis, a obrigação de a empresa de seguros escolher só papéis de alta qualidade ou investir limitadamente em ações de empresas do mesmo grupo", explica Murilo Chaim, diretor da Susep. Segundo Chaim, o fato de a AIG ter sido um dos protagonistas da crise nos Estado s Unidos não afetará as companhias brasileiras do setor, mas elevará o conservadorismo. "Nenhum player de seguros sofrerá conseqüência expressiva, mas a economia reage e, mesmo com a nossa blindagem, as empresas tendem a ficar mais conservadoras." Para o diretor da Itaú Seguros, Vida e Previdência, Osvaldo do Nascimento, as altas taxas de juros do País também impedem com que as seguradoras avancem para o mercado de renda variável. "É natural que as empresas, em função dos juros elevados, se concentrem na renda fixa. No mundo também é assim, as empresas buscam segurança, mas têm mais margem de alavancagem", conta. Flexibilização O especialista Gustavo da Cunha Mello, da corretora Correcta Seguros, é um dos defensores de mudanças nos padrões de investimento do setor. "As regras mais prudenciais trazem vantagens para os clientes, que estão mais tranqüilos, mas num cenário onde a renda variável apresenta bom desempenho, as seguradoras não participam disso", comenta, defendendo uma maior integração entre as seguradoras e o mercado financeiro. "As empresas poderiam emitir derivativos para que investidores tivessem opção de aplicar em carteiras de seguros lastreadas em apólices. Com isso, seria possível criar produtos diferenciados." Murilo Chaim, diretor da Susep, rebate as reivindicações: "Existem algumas demandas para diversificação [de aplicações] com recursos livres, mas não as consideramos expressivas, afinal o negócio é ter dinheiro para cobrir perdas, é bom para as seguradoras ter solvência para cobrir sinistros.
"(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 1)(Luciano Máximo)

Pare e Pense

"Não interessa o quanto você é bom em alguma coisa, pois sempre é possível melhorar."