quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Previdência complementar: mercado aquecido

O Brasil está se tornando um país previdente, o que significa que o brasileiro pensa cada vez mais no longo prazo. Destacam-se duas causas para esse fenômeno: o aumento da expectativa de vida e a estabilidade econômico-monetária. Nesse contexto, investir num plano de previdência complementar é opção para as pessoas pensarem, no presente, na realização de um projeto a longo prazo – seja reservando recursos para a aposentadoria, seja para abrir um negócio próprio, realizar uma viagem ou mesmo para concluir um curso superior ou de pós-graduação. Esse é o moderno conceito de previdência complementar: um meio para a viabilização de projetos de vida.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida do brasileiro em 2006 era de 71,3 anos, face aos 62,6 anos em 1980. No Mato Grosso do Sul, o índice é maior: 73,47 anos. Soma-se a essa notícia a queda na taxa de mortalidade, que reduziu 64% nesse período de 26 anos, além do aumento de escolaridade da população.
É bom viver mais, mas é fundamental viver melhor. E essa é uma escolha que as pessoas podem fazer agora, seja para si mesmas ou para seus dependentes, inclusive a partir do nascimento. Para os pequenos, o mercado de previdência complementar oferece os “planos para menores”, nos quais um adulto – independente do grau de parentesco – realiza contribuições mensais para um beneficiário até que ele complete 21 anos de idade. Após esse período, o jovem pode usar os recursos acumulados para concretizar um projeto de vida – pagar uma faculdade, comprar um carro ou fazer uma viagem, por exemplo –, ou pode continuar a fazer contribuições ao plano. Neste caso, ele pode tornar-se um milionário aos 50 anos: estima-se que, com contribuições mensais de R$ 280 e imaginando-se ganhos anuais de 6%, uma criança nascida hoje poderá acumular R$ 1 milhão daqui a meio século.
E a melhor notícia é que a previdência está ao alcance de todos. É possível adquirir um bom plano desembolsando mensalmente apenas R$ 25 – valor que representa uma verdadeira inclusão social, já que dá acesso também à população de menor renda.
Cenário positivo no MS
Em 2005, a Brasilprev detinha 4,9% do mercado sul-mato-grossense de previdência privada; no ano passado, esse número saltou para 7,2%. Tendo em vista esse crescimento, a empresa realizou um estudo para saber qual é o perfil dos seus clientes no estado. “Na pesquisa, foi detectado que 58% dos nossos clientes no Mato Grosso do Sul são do sexo masculino e 29%, casados. E do total, 53% possuem plano Individual, 43% plano Júnior e 4% os dois tipos de produtos. Entre todos os clientes no estado, 54% contribuem para planos da modalidade VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e os 46% restantes, PGBL (Plano Vida Gerador de Benefício Livre)”, diz o Diretor Comercial da Brasilprev, Marco Barros.
De acordo com o executivo, Mato Grosso do Sul concentra cerca de 17% dos clientes de planos PGBL e VGBL da Brasilprev na região Centro-Oeste. E também revela que a contribuição média dos sul-mato-grossenses aos planos PGBL e VGBL da empresa é de R$ 212 – valor superior à contribuição média dos clientes da empresa naquela região – R$ 206 – e também no Brasil – R$ 200.
A Brasilprev é uma das maiores empresas de previdência aberta do país. Em 2007, teve lucro líquido recorde de R$ 184,2 milhões, 18% acima que o registrado no ano anterior. No período, a arrecadação total da companhia cresceu 24,1%, chegando a R$ 3,3 bilhões, com destaque para o desempenho do VGBL. Enquanto no mercado o crescimento da arrecadação dos planos desta modalidade foi de 31%, na Brasilprev o aumento foi de 39%, totalizando R$ 1,6 bilhão.Fonte: Assessoria de imprensa

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