Há acentuada procura por proteínas no mundo, pois, nos países em desenvolvimento e com expressiva densidade populacional vem ocorrendo notável aumento de poder aquisitivo, com grande número de pessoas saindo da linha da miséria ou da pobreza e transformando-se em consumidores de alimentos.
No entanto, ninguém produz alimentos principalmente de origem animal – carnes, lácteos, ovos etc – sem rações.
Em algumas unidades da federação pastagens podem representar significativa parcela da alimentação animal. No entanto, carnes de grande consumo, como as de suínos e aves somente serão ofertadas se garantidas as rações com presença significativa de farelo e de milho.
Diante disto é preciso que haja uma produção cada vez maior de grãos.
O produtor cumpre seu papel: produz.
No entanto, vive sobressaltado. Depende do clima. Planta torcendo para que não ocorram catástrofes climáticas.
Suas margens de ganhos são diminutas e uma frustração de safra resulta em necessidade de sucessivas colheitas abundantes para a recuperação dos prejuízos.
Daí a importância do seguro agrícola.
Atualmente houve uma evolução no Brasil. O poder público libera parcela dos recursos necessários à contratação, com seguradores privados, da cobertura de prejuízos nas safras.
Em razão disto é importante que, ao plantar, o produtor consulte pessoas ou empresas sérias e capacitadas, para ser orientado no sentido de segurar suas safras.
Passou o tempo de contratar apenas com o governo, através de instrumentos como PROAGO.
Outras opções estão disponíveis.
Fonte: Assessoria de imprensa
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
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